terça-feira, 9 de agosto de 2016

A Dor da alma....

''Sim, o corpo fala. Quanto mais eu estudo a Medicina Chinesa, mais essas coisas fazem sentido. A dor na "alma" gera a dor física, a doença... Por isso oriento tanto meus amados pacientes a cuidarem de suas emoções... Não trate apenas dos sintomas, tentando eliminá-los sem que a causa da enfermidade seja também extinta. A cura real somente acontece do interior para o exterior... Sim, diga a seu médico que você tem dor no peito, mas diga também que sua dor é dor de tristeza, é dor de angústia.  Conte a seu médico que você tem azia, mas descubra o motivo pelo qual você, com seu gênio, aumenta a produção de ácidos no estômago.  Relate que você tem diabetes. No entanto, não se esqueça de dizer também que não está encontrando mais doçura em sua vida e que está muito difícil suportar o peso de suas frustrações.  Mencione que você sofre de enxaqueca, todavia confesse que padece com seu perfeccionismo, com a autocrítica, que é muito sensível à crítica alheia e demasiadamente ansioso.  Muitos querem se curar, mas poucos estão dispostos a neutralizar em si o ácido da calúnia, o veneno da inveja, o bacilo do pessimismo e o câncer do egoísmo. Não querem mudar de vida .... Procuram a cura de um câncer, mas se recusam a abrir mão de uma simples mágoa. Pretendem a desobstrução das artérias coronárias, mas querem continuar com o peito fechado pelo rancor e pela agressividade.
Almejam a cura de problemas oculares, todavia não retiram dos olhos a venda do criticismo e da maledicência.  Pedem a solução para a depressão, entretanto, não abrem mão do orgulho ferido e do forte sentimento de decepção em relação a perdas experimentadas. Suplicam auxílio para os problemas de tireoide, mas não cuidam de suas frustrações e ressentimentos, não levantam a voz para expressarem suas legítimas necessidades.  Imploram a cura de um nódulo de mama, todavia, insistem em manter bloqueada a ternura e a afetividade por conta das feridas emocionais do passado. Clamam pela intercessão divina, porém permanecem surdos aos gritos de socorro que partem de pessoas muito próximas de si mesmos. Deus nos fala através de mil modos; a enfermidade é um deles e, por certo, o principal recado que lhe chega da sabedoria divina é que está faltando mais amor e harmonia em sua vida.
         Toda cura é sempre uma autocura e o Evangelho de Jesus é a farmácia onde encontraremos os remédios que nos curam por dentro. Há dois mil anos esses remédios estão à nossa disposição. Quando nos decidiremos?"

DE LUCCA, José Carlos - Do Livro - O Médico Jesus.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Tratando pessoas com Dor nas Articulações


 A dor nas articulações afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Há muitos tipos diferentes de dor nas articulações – dor relacionada à osteoartrose, dor depois de um ferimento traumático, dor depois de uma cirurgia na articulação, dor relacionada a doenças inflamatórias das articulações, como a artrite reumatoide e a artrite psoriática, e a dor relacionada à deposição de cristais nas articulações, como a gota ou a crondrocalcinose. Dependendo do indivíduo, a dor pode ser sentida na articulação ou nos músculos ao redor da articulação. A dor pode ser difusa e constante, ou pode ocorrer em descanso ou durante o movimento, dependendo da causa. Apesar da ampla gama de doenças e sintomas, tipos diferentes de dor nas articulações podem compartilhar mecanismos subjacentes similares, manifestações e tratamentos potenciais.
 Por que dor nas articulações?
 Na criação da campanha do Ano Global Contra a Dor nas Articulações, uma força tarefa da IASP identificou diversos problemas importantes:
 • O tratamento para a dor nas articulações é frequentemente inadequado. 
• A dor nas articulações está associada à perda da função, e o tratamento deveria estar focado não apenas na dor, mas também na atividade e na função.
 • Os medicamentos são às vezes inseguros, e a reabilitação e a fisioterapia são essenciais.
 • A dor crônica nas articulações pode ser gerenciável, mas os pacientes podem continuar a sofrer. 
• A dor nas articulações de uma pessoa com frequência tem pouca relação com a aparência da articulação nos raios-X e nos escaneamentos, e isto torna a dor nas articulações particularmente desafiadoras para se entender.
 Mesmo quando a fonte da dor nas articulações é identificada, isto pode não explicar completamente a severidade da dor. Além do sofrimento e do desconforto associados à dor nas articulações, o problema pode trazer custos financeiros substanciais e outros. Eles incluem despesas médicas altas, perda de dias de trabalho, e qualidade e produtividade diminuídas no trabalho das pessoas e nas suas vidas pessoais. As populações que envelhecem, tipos de vida sedentários, e uma crescente propensão para a obesidade, tudo isto significa que o problema da dor nas articulações tende a continuar firme em todo o mundo. Muitas pessoas com osteoartrose vivem com dor durante anos. Isto documenta o que a dor é e como o cérebro sente a dor. Isto também descreve algumas doenças comuns que podem causar dor nas articulações e ao seu redor, bem como os diferentes métodos para ajudar as pessoas a controlarem a dor (crônica) de longo prazo.
 O que é a dor? 
A dor é um mecanismo protetor que alerta o cérebro quando um dano ocorreu. Mas a dor não é somente uma sensação, é uma experiência pessoal. Ela tem efeitos emocionais também, fazendo-nos sentir perturbados e agoniados. A dor pode continuar quando o dano parece ter acabado. Esta é uma característica de algumas síndromes de dor crônica. A dor pode ser causada por um ferimento físico ou dano aos tecidos corporais, produtos químicos produzidos pela inflamação, ou dano aos nervos ou terminações nervosas. As causas mais comuns da dor crônica nas articulações são a osteoartrose, artrite reumatoide, espondiloartrose e artrite psoriática, doenças sistêmicas, e doença da deposição de cristais, também conhecida como condrocalcinose ou pseudo-gota. A severidade da dor pode ser afetada por uma série de fatores. Por exemplo: a força com que a pessoa se concentra na dor; a capacidade de realizar diversas atividades que podem tirar o pensamento da pessoa da dor e torná-la mais manejável; sentimentos infelizes, ansiedades, ou depressão, que podem piorar a dor; e drogas com prescrição médica, que podem ter um efeito direto no cérebro, reduzindo quimicamente o impacto da dor.
 Como a Dor nas Articulações é tratada? 
Uma série de abordagens está disponível para ajudar a gerenciar a dor, inclusive diversas terapias com drogas, fisioterapia e exercícios: 
• Drogas contra a dor, indo do paracetamol à codeína e, somente em alguns casos, até opções mais fortes, como a oxicodona, morfina de liberação lenta, ou adesivos contendo fentanil ou buprenorfina. • Drogas anti-inflamatórios não esteroides (NSAIDs) e coxibes, que são medicamentos contra a dor e têm efeitos anti-inflamatórios.
 • Corticosteroides, frequentemente chamados de esteroides, dados principalmente via injetável. 
• Drogas para dores neuropáticas e síndrome de dor crônica.
 • Antidepressivos tricíclicos (por exemplo, amitriptilina ou dosulepina), que melhoram o sono e ajudam o cérebro a controlar as sensações do corpo e membros superiores. 
• Gabapentina, carbamazepina, e pregabalina ajudam a controlar alguns tipos de dor, especialmente quando há dano nervoso.
 • Estimulação Elétrica Transcutânea do Nervo (TENS) pode ajudar a melhorar a dor, embora evidências sobre sua efetividade esteja misturada (uma máquina de TENS é um pequeno dispositivo eletrônico que manda pulsos às terminações nervosas via almofadas colocadas sobre a pele. TENS produz uma sensação de formigamento e pensa-se que altera as mensagens da dor enviadas ao cérebro). 
 • Outros tratamentos e terapias de alívio da dor incluem uma almofada que aquece ou uma bolsa de água quente e tecnologias como o ultrassom, laser, ou tratamento de interferência. • Em todos os casos, programas de exercícios preparados individualmente são essenciais e contribuem para ganhar de novo força e função.
 • Em alguns casos, a cirurgia pode ser efetiva, mas as pessoas devem sempre discutir esta opção com os médicos à luz da intensidade da dor deles e da extensão da sua incapacidade. Infelizmente, para algumas pessoas, a dor é duradoura, não responde totalmente às drogas ou aos tratamentos físicos, e não podem ser curadas por cirurgia. 
Nesses casos, vale a pena pensar sobre mudar o estilo de vida, como, por exemplo, aprender a descansar sensatamente (mas sem desistir de todos os exercícios), evitar certas atividades, pedir ajuda ou usar dispositivos ou fazer adaptações na casa. Um médico, um fisioterapeuta, um assistente social ou um terapeuta ocupacional pode oferecer ajuda especializada e aconselhar sobre essas mudanças. Para uma pequena minoria de pessoas, a dor pode ser severa e incapacitante. Isto pode resultar de um ciclo vicioso da dor, da ansiedade, depressão e preparo físico se deteriorando. 
 Referências 
Esta folha de informações foi preparada em uma parceria com a Pesquisa da Artrose do Reino Unido, e se baseia no folheto de informações aos pacientes, “Self-Help and Daily Living; Pain and Arthritis.” Agradecimentos especiais são devidos a David A. Walsh, Carmel Barrett, e Belinda Wadsworth.
 www.arthritisresearchuk.org/arthritis-information/arthritis-and-daily-life/pain-and-arthritis/painand-arthritis.aspx Vivendo com dor de longo prazo,
 www.arthritisresearchuk.org/arthritis-information/arthritis-anddaily-life/pain-and-arthritis/pain-report.aspx 

Tradução realizada por:Mariana Camargo Palladini – Anestesiologista Especialista em Dor.
http://www.sbed.org.br/sites/arquivos/downloads/01_tratando_pessoas_com_dor_nas_articulacoes.pdf

Três Grandes Mitos sobre a Dor

A dor é completamente democrática. Pode atingir tantos os idosos quanto os jovens e crianças. Quando é aguda, ela é um sinal de alerta, diz que alguma coisa não vai bem no organismo. Quando se torna crônica, então é doença.

A dor crônica pode ter muitas razões para existir, desde as doenças reumáticas, como a artrite e artrose (e existem mais de 120 tipos de doenças reumáticas), passando pela dor oncológica até a famosa enxaqueca.

O surpreendente é que a dor atinge a espantosa marca de 30% da população do mundo.

Nosso objetivo, com a SBED – Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor 
– É trazer informações e métodos, sobre hábitos de vida, atividades, consumo de medicamentos, para minimizar e/ou aliviar a dor. Qualquer pessoa, sem nenhuma restrição, pode se filiar à  SBED  

Então, nesse nosso primeiro encontro aqui no SAÚDE&LIVROS, vamos falar sobre três grandes mitos.

O médico só deve ser procurado quando a dor é insuportável. 
Mito - Procure ajuda ao menor sinal de dor crônica.

Evitar o movimento, a atividade física. 
Mito -  Mesmo com dor, a atividade física regular vai lubrificar articulações, fortalecer a musculatura e evitar que os músculos próximos à região que dói se tornem ainda mais tensos. O exercício deve ser leve, moderado e indicado por um profissional. Mas tem que fazer parte do cotidiano de quem está sofrendo com a dor, progressiva e individualizadamente.

Não acreditar na fisioterapia. 
Mito - Três vezes por semana, duas semanas... e muita gente se cansa de ir para a fisio porque pode acreditar não estar tendo resultados. Mas está. Se insistir, a recompensa será grande. A fisioterapia, hoje, com seus conhecimentos e técnicas, faz verdadeiros milagres. Então, troca-la por medicamentos ou mesmo por cirurgia, apenas para obter resultados mais rápidos, pode ser um erro que acabará tendo outras consequências.
http://www.sbed.org.br/lermais_materias.php?cd_materias=601&friurl=_-Tres-Grandes-Mitos-sobre-a-Dor-_

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Dor de Câimbras: Como se prevenir

Dolorosas e inesperadas, as contrações musculares involuntárias, conhecidas como câimbras, não escolhem faixa etária ou gênero para incomodar. Segundo o Dr. Eduardo Rauen, membro da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), da Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) e da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), pelo menos 95% das pessoas experimentarão esta sensação dolorosa em algum momento de sua vida. 

No entanto, segundo dr. Eduardo, há variáveis que tornam certas pessoas mais suscetíveis ao quadro: a mais comum e popularmente conhecida é o excesso de atividades físicas sem o devido descanso muscular, além da desidratação do músculo. Outras possíveis causas são a falta de magnésio e cálcio, além do uso de medicamentos como diuréticos, remédios anti-hipertensivos e contra colesterol. 

Embora afete todas as idades, as câimbras, principalmente à noite, se tornam mais comum a partir dos 50 anos, quando aumenta a fadiga muscular e o uso de medicamentos que impulsionam a frequência da dor. Como formas de prevenção, o Dr. Rauen indica manter a hidratação em dia, descanso muscular regular e, em caso de pacientes que não praticam atividades físicas, fazer um alongamento antes de dormir.

“Uma das indicações é comer bananas, não pelo potássio, como dito popularmente, pois a substância está ligada ao relaxamento muscular; mas pela glicose, que ajuda na nutrição dos músculos e conseqüentemente, combate os episódios dolorosos”, esclarece.

No momento específico da dor, porém, alguns métodos são recomendados para aliviar um pouco o sofrimento. Não adianta penas relaxar o músculo para interromper a contração, pois ela caracteriza exatamente por ser involuntária. O ideal é fazer um alongamento no local com o movimento contrário ao da contração.

“É indicado, ainda, fazer uma compressa morna, de água quente uma massagem suave no local da contração, que contribui o relaxamento do músculo. O principal é alongar o membro acometido” explica Dr. Eduardo. Por fim, Eduardo Rauen ainda cita outras condições que podem aumentar o risco de se apresentar câimbras, como a gravidez, que força músculos até então não muito utilizados pela mulher, pacientes sob o tratamento de hemodiálise e condições externas como as baixas temperaturas, que podem aumentar a sua frequência.

De onde vem a dor?

 
Parece uma pergunta fácil de ser respondida, pois as pessoas sentem dores no corpo. Há quem diga que a dor vem lá do fundo, lá de dentro ou da alma. Porém, não se engane. A ciência aposta suas fichas naquele que manda em tudo no corpo humano, o cérebro.
O cérebro é uma estrutura física, que tem água e outros líquidos diversos e que tem eletricidade e energia, tem sal e tem açúcar. Quando juntamos tudo isso, criamos "luz nos neurônios". E para a dor aparecer, ou seja, você sentir dor em seu corpo, o cérebro produz eletricidade e que ilumina as lâmpadas neuronais de sua "small town".
Existem várias sequências de luzes que já foram vistas pela ciência que são responsáveis por sentirmos dor. São como as árvores de natal modernas, que piscam suas luzes em velocidades e intensidades de luz diferentes, umas mais rápido, umas primeiro que as outras, umas coloridas, mas que no final das contas mantém o clima "cool" do ambiente.
A dor então é um evento puramente físico? Se olharmos para o cérebro como estrutura física, química, "líquida" e quase perfeita, então sim! Mas, não se esqueça que as emoções, o ambiente que você vive e convive, o seu movimento do corpo, a forma que você pensa e age, a religião e cultura, e um monte de outras coisas a mais, também mexem com a química dos neurônios. É essa química entre milhões de células que permitem a passagem de energia e a produção de luz.
A dor vem de lá mesmo. Desta interação entre o sal e o açúcar, entre a química e física. A dor não vem dos nervos, dos discos da coluna, dos ligamentos do joelho ou da pele queimada de sol. Tem gente que não sente dor e "tem isso".
Então, se a dor vem do cérebro, desta estrutura física, será que os dias do modelo biopsicossocial estão contados? Não mesmo, porém sem cérebro, não tem psicossocial.

terça-feira, 12 de julho de 2016

O que é Dor?

DOR - Experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. Cada indivíduo aprende a utilizar esse termo através das suas experiências anteriores.”
IASPInternational Association for the Study of Pain

“A dor continua sendo uma das grandes preocupações da Humanidade. Desde os primórdios do ser humano, conforme sugerem alguns registros gráficos da pré-história e os vários documentos escritos ulteriormente, o Conheça mais sobre a Dorm sempre procurou esclarecer as razões que justificassem a ocorrência de dor e os procedimentos destinados a seu controle.

A expressão da dor varia não somente de um indivíduo para outro, mas também de acordo com as diferentes culturas”...

A ocorrência de dor, especialmente crônica, é crescente, talvez em decorrência de:
  • novos hábitos de vida;
  • maior longevidade do indivíduo;
  • prolongamento de sobrevida dos doentes com afecções clínicas naturalmente fatais;
  • modificações do ambiente em que vivemos; e provavelmente,
  • do reconhecimento de novos quadros dolorosos e da aplicação de novos conceitos que traduzam seu significado.

Além de gerar estresses físicos e emocionais para os doentes e para os seus cuidadores, a dor é razão de fardo econômico e social para a sociedade”.

Prof. Dr. Manoel Jacobsen Teixeira – Neurocirurgião, Fac. De Medicina da USP).

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Sete erros mais cometidos no tratamento de dor crônica

 Dor de cabeça e dor nas costas poderiam ser evitadas com cuidados simples
Dor nas costas, enxaqueca, incômodo nas articulações não representam nada demais, desde que apareçam de vez em quando e não atrapalhem a sua rotina. O caso é diferente daquele de quem sofre com problemas assim diariamente e não buscam ajuda, um perfil que já alcança 30% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). 

Descaso com a origem do problema está entre um dos principais fatores para que esse tipo de incômodo afete tanta gente, mas não é isso. "Muitos pacientes não buscam tratamento quando a dor ainda é um problema discreto, contribuindo para que ela se agrave a ponto de, em alguns casos, se tornar insuportável", afirma o neurologista José Geraldo Speciali, da Sociedade Brasileira para Estudos da Dor (SBED). O erro grave, no entanto, vem acompanhado de outros. 


"Toda dor é um alerta que o corpo manda para manter sua integridade - uma dor aguda no peito, por exemplo, pode indicar um infarto", afirma o neurologista José Geraldo. Ao entender os sinais que o organismo dá e procurar ajuda, você pode evitar o agravamento da dor e o surgimento de lesões mais sérias. No entanto, existem dores - as crônicas, que não têm essa função de alerta - com as quais é preciso, além de tratar, conviver. É o caso das artroses e da artrite reumatoide.
 Não se exercitar
quela dorzinha chata te faz evitar exercícios físicos? Você não é o único. A cinesioterapeuta Mariana Schamas, do grupo "Pare a dor", de São Paulo, explica que atualmente as pessoas têm muito medo de praticar exercícios físicos quando sofrem alguma dor. "Evitar o movimento quando existe uma dor faz com que a musculatura mais próxima à região dolorosa - e em alguns casos os músculos mais distantes - acabe tensionada", explica a especialista. "Uma dor no quadril pode gerar tensão na lombar e até uma dor de cabeça, por exemplo". O movimento ajuda a tratar, cuidar e prevenir esse desconforto - ele restabelece o equilíbrio articular, lubrifica as articulações e fortalece a musculatura. O exercício deve ser leve, específico para a área atingida, progressivo e individualizado.
Pular a fisioterapia

Ir pelo menos três vezes por semana para a clínica, passar uma hora lá e ter que esperar algumas semanas até sentir os resultados. Fazer fisioterapia nem sempre é fácil, mas pode ser a solução que você precisa. O neurologista José Geraldo Speciali explica que muita gente acaba optando por uma pílula - ou até mesmo por uma cirurgia - como uma solução rápida para a dor. "Essa escolha pode causar prejuízos desnecessários ao organismo, já que o tratamento não medicamentoso ameniza a dor sem sobrecarregar órgãos como os rins e o fígado", conta o especialista. "Tomar alguns tipos de medicação anti-inflamatória por muito tempo, por exemplo, pode levar à lesão dos rins e fígado e anemia grave". Se essa for a recomendação dos profissionais que acompanham seu caso, vale a pena trocar o remédio pelo exercício.
                                                                        Automedicar-se
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia, treze milhões de brasileiros apresentam dores de cabeça diariamente. Acreditando que essas crises são normais, muitos tomam analgésicos por conta própria: aumentam as doses, depois trocam de marca, pedem dicas para amigos, parentes e balconistas de farmácia sobre analgésicos mais potentes. Quando chegam ao especialista, a dor já é diária e a lista de analgésicos que já não resolvem mais é grande. "O organismo vai se acostumando ao medicamento de uso contínuo e perde, cada vez mais, seus próprios mecanismos de regular a dor", explica a neurologista Thaís Villa, da Sociedade Brasileira de Cefaleia. "Sem o analgésico a dor vem mais forte, e mais analgésico precisa ser utilizado, é um círculo vicioso e perigoso". Para tratar adequadamente a enxaqueca, o paciente deve consultar um médico que vai fazer a "desintoxicação", ou seja, todos os medicamentos usados serão suspensos, dando lugar ao tratamento feito com medicações chamadas preventivas, que evitam dores tão frequentes e intensas.
Evitar tratamentos complementares
Você acha que meditação é balela? Pois saiba que atualmente há evidências que esse método pode ajudar a amenizar a dor. Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte (EUA) analisaram 500 estudantes que nunca haviam meditado. Os participantes fizeram um treinamento de 20 minutos da prática, durante três dias consecutivos, e depois, foram submetidos a testes com choques elétricos. Os resultados, publicados noThe Journal of Pain, apontaram que a meditação ajudou a aliviar a dor, mesmo que os estudantes fossem iniciantes. Outra boa aliada é a acupuntura - nessa terapia, quando certos pontos do corpo são estimulados, ocorre a liberação de neurotransmissores naturais no organismo. O estímulo faz com que substâncias responsáveis pela sensação de bem-estar, como a endorfina e a serotonina sejam liberadas, equilibrando o funcionamento do corpo e aliviando dores.
Ir a muitos especialistas


Além de ser extremamente desgastante, ir a diversos especialistas e fazer todo tipo de exame demanda tempo e dinheiro. O neurologista José Geraldo explica que algumas formas de dor crônica sequer manifestam-se em exames, por isso dificilmente são detectadas. "Um profissional familiarizado a elas - como um especialista em dor - tem formação específica para entender o problema", conta. Por isso, procure primeiro um profissional que entenda a doença e faça o encaminhamento correto.
                                                Mudar o tratamento por conta própria

Caso você tenha dúvidas ou sugestões para o seu tratamento, converse com o seu médico, não tome atitudes sozinho. O profissional sabe quais medicamentos podem ser usados por longo tempo sem prejudicar seu organismo. "Ao decidir abandonar um tratamento por conta própria, mesmo que ele esteja no final, o paciente está jogando fora tudo o que foi feito", explica José Geraldo Speciali.


Epicondilite medial


Dores no braço e na região do cotovelo costumam ser bastante comum. E o desconforto pode ser tão grande que interfere em atividades diárias comuns. Um dos problemas mais comuns nessa região é a epicondilite medial. Trata-se de um tipo de inflamação que ocorre nos tendões flexores do antebraço. Para você entender melhor: o osso do braço, chamado úmero, possui duas protuberâncias ou calombos na região próxima ao cotovelo. Essas protuberâncias são denominadas epicôndilos medial e lateral. A epicondilite medial, como o próprio nome indica, é a inflamação dos tendões do epicôndilo medial.
A dor do “cotovelo de golfista” pode aparecer de repente ou gradualmente e se caracteriza por:
  • Dor e sensibilidade na parte interna do cotovelo;
  • Possível fraqueza nas mãos e pulsos;
  • O cotovelo pode ficar rígido e doer quando fechar o pulso;
  • Dormência ou formigueiro que irradia para um ou mais dedos, geralmente o anelar e o mindinho (Cerca de 50% dos casos de epicondilalgia medial do cotovelo têm sintomas neurológicos associados à compressão do nervo cubital);
  • Também pode haver dor ao fechar a mão com os dedos para dentro;
 
Esses tendões são responsáveis por aqueles movimentos de flexão que estamos acostumados a realizar todos os dias, como flexionar os dedos, dobrar os punhos e rodar a palma da mão para baixo, por exemplo. A epicondilite medial também é conhecida pelo nome informal de “cotovelo de golfista” pois devido aos movimentos exigidos nessa atividade, a incidência nos praticantes do esporte é bastante grande. A epicondilite medial ocorre em cerca de 0,5% da população em geral, principalmente em pessoas com idades entre 45 e 55 anos e que são ativas.
Uma dor de cotovelo com o nome bastante semelhante é a epicondilite lateral, que seria o “cotovelo do tenista”. Nesse caso, a dor fica mais concentrada na região lateral do cotovelo, devido aos movimentos de extensão do braço realizados durante os jogos de tênis e outras atividades físicas e esportivas.

                     Quais são as causas e sintomas da epicondilite medial
A epicondilite medial podem ter várias causas. A sobrecarga repetitiva sobre os tendões do local é um dos motivos principais. Esportes como o golfe, a musculação e o tênis ocasiona essa sobrecarga diversas vezes durante a atividade física e podem ocasionar esse tipo de epicondilite. Atividades que exijam esforços repetitivos nessa área também originam o problema. Outra causa bastante comum é o trauma na região por pancadas, batidas e acidentes, que podem lesar músculos e tendões.
Os sintomas da epicondilite medial são fáceis de serem observados, por isso seu diagnóstico também costuma ser rápido.Quando a epicondilite medial aparece, a pessoa afetada sente uma dor aguda na parte interna do cotovelo, justamente onde fica o epicôndilo medial. A dor ou desconforto pode irradiar por todo o antebraço, mas em uma observação mais extrema, ainda terá seu ponto mais doloroso próximo ao osso medial no cotovelo.
Geralmente é possível diagnosticar a epicondilite medial apenas com o exame clínico e a observação dos sintomas do paciente. O ultrassom e mesmo a ressonância magnética pode ser necessárias quando o paciente não responde aos tratamentos iniciais, dúvidas no diagnóstico ou se há a necessidade de excluir a presença de outras lesões associadas.

                                   Complicações da epicondilite medial
Além disso, a epicondilite medial também pode estar associada a outros problemas, como a neuropatia do nervo ulnar, uma compressão deste nervo, também conhecida como síndrome do túnel cubital, que está localizado logo após o epicôndilo medial. Geralmente ele causa formigamento nos dedos da mão, principalmente entre o quarto e o quinto dedo. Em casos mais graves pode causar perda da força na região.
A doença também pode estar associada à instabilidade medial do cotovelo. Ela costuma ocorrer principalmente em quem pratica atividades esportivas com frequência como o arremesso, que exige o movimento em valgo de modo repetitivo e pode causar lesões nos ligamentos mediais do cotovelo do esportista.
Algumas vezes, a epicondilite medial pode resultar em uma complicação. É o acometimento do nervo ulnar pois a proximidade com ele é grande. Esse nervo é justamente aquele que nos causa uma sensação de choque quando batemos o cotovelo em um objeto ou móvel.
epicondilite medial caso apresente formigamento frequente na mão, principalmente nos dedos anular e mínimo, possivelmente apresenta um problema com o nervo ulnar. Nesse caso, novos exames físicos devem ser feitos para avaliar a necessidade de uma cirurgia onde é feito um desbridamento (limpeza) do tendão e a descompressão do nervo.
 

                                Como é o tratamento da epicondilite medial
 
O tratamento da epicondilite medial é baseado em três fatores importantes: controle da dor, reabilitação da musculatura que foi atingida e prevenção para diminuir os riscos do problema ocorrer novamente. Geralmente o tratamento atinge os resultados pretendidos e tem uma taxa de sucesso que varia entre 88% a 96% dependendo do caso. Isso vai depender das causas, do tratamento escolhido e também do compromisso do paciente para fazer o que é pedido pelo médico.O controle da dor pode ser alcançado de várias maneiras. As principais formas são terapias como a fisioterapia e a acupuntura, realizadas sozinhas ou combinadas. Além disso, os especialistas indicam o uso de medicações anti-inflamatórias que podem ser orais ou tópicas, imobilização do local afetado e órteses. Para escolher o melhor método curativo, o médico leva em conta não só o perfil do caso como também o histórico de saúde do paciente. Algumas vezes as infiltrações podem ser indicadas, geralmente quando outros tratamentos anteriores utilizados não são eficazes, mas como apresentam alguns riscos, devem ser discutidas entre médicos e paciente e não costumam ser realizadas rotineiramente.
Paralelamente é avaliado as causas da epicondilite medial para que se evite as atividades que a causaram, seja no trabalho, em casa ou em atividades esportivas. Dessa forma evita-se o agravamento do problema e aumenta-se as chances do tratamento de reabilitação.
A reabilitação se inicia após a recuperação da fase aguda dolorosa. Para reabilitar os tendões do epicôndilo medial é aconselhado uma série de exercícios baseados no alongamento da musculatura flexora, com a ativação da musculatura antagonista para o resultado ser mais eficaz. Os exercícios também visam o fortalecimento dos músculos. A reabilitação é conseguida de forma simples, mas sua evolução total pode demorar até um ano dependendo do caso. O fortalecimento da região também pode ser conseguido com acupuntura e fisioterapia.
Uma nova opção para esses casos é a terapia por ondas de choque, que vem apresentando bons resultados no tratamento de diversas patologias músculo-esqueléticas, como epicondilite medial e lateral, fascite plantar, síndrome dolorosa miofascial e outras dores.
Muitas vezes, a dor da epicondilite medial acaba resultando em um aumento nociceptivo, ou seja, acabam surgindo outras dores associadas devido ao desuso e contraturas músculo-esqueléticas, como a dor miofascial. Assim, um tratamento eficaz pode ser feito com a associação de tratamento farmacológico + acupuntura + infiltrações + fisioterapia.
A prevenção deve ser feita para evitar a volta do problema e recidiva da dor. Ela leva em conta principalmente as causas do surgimento da epicondilite medial. Para quem é atleta, por exemplo, há uma avaliação e adequação tanto da técnica usada nas atividades esportivas quanto no material esportivo utilizado para a prática do esporte.
Uma vez que a epicondilite medial ocorre pelo uso excessivo dos músculos que flexionam o punho, é importante não sobrecarregá-los. Aos primeiros sinais de dor na parte interna do cotovelo, deve-se diminuir a atividade e procurar um médico. A dor do “cotovelo de golfista” não tem que mantê-lo fora de campo ou afastado de suas atividades preferidas. Com descanso e tratamento adequado, poderá voltar a ter uma vida normal.

                     Quando é necessário a cirurgia na epicondilite medial
Quando todo esse tratamento de alívio da dor, reabilitação e prevenção não chega ao resultado esperado, pode ser necessário a cirurgia. É uma situação bastante rara pois geralmente as medidas tomadas para reabilitação, quando realizadas de forma correta costumam resolver. No entanto, são raros e poucos os casos que precisam de cirurgia!
A cirurgia exige alguns exames prévios. O seu objetivo é a remoção dos tecidos doentes. Se houver alguma alteração no nervo ulnar, ele também deve ser tratado. O mais comum é a descompressão da região do túnel cubital. Esse nervo pode ser transferido, ou seja, transposto para uma região anterior abaixo ou acima dos músculos do antebraço. A cirurgia pode ser feita por antroscopia ou via aberta.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Menopausa e dor nas articulações - Qual é a conexão?

Há muitas causas diferentes de dor nas articulações.  Menopausa e dor nas articulações pode ter uma combinação surpreendente, mas 41% da perimenopausa (antes da menopausa) mulheres e 57% de mulheres na pós-menopausa relataram um aumento significativo da dor nas articulações. Será que a menopausa causar dor nas articulações?Quando se trata de examinar a relação entre a menopausa e dor nas articulações, diz Carmen Pichard-Encina, MD, instrutora de cirurgia ortopédica da Universidade Johns Hopkins e do Hospital Bom Samaritano, em Baltimore, não vê essa ligação. Ela observou:

"A osteoartrite é mais comum em mulheres, mas não há nenhuma associação direta com a menopausa."
Sua colega, Karen Kansler, MA, RN, uma enfermeira da comunidade de osteoartrite, no Bom Samaritano, acredita que esta ligação entre a menopausa e dor nas articulações foi feita devido a apenas a idade, mas observa que mulheres com mais de 50 têm um fator de risco significativo que poderiam contribuir para essa ligação:


"A única semelhança é que ambos geralmente ocorrem em mulheres com mais de 50 anos de idade, no entanto, a redução de estrogênio durante a menopausa, muitas vezes, significa perda óssea que coloca as mulheres em risco de osteoporose - enfraquecendo o osso - o que aumenta drasticamente o risco de fratura."
Osteoporose
Idade e sexo são os dois principais fatores de risco para a osteoporose, um enfraquecimento dos ossos, que ocorre mais frequentemente em mulheres com mais de 50 anos e podem contribuir para a osteoartrite. Este tipo de artrite é uma doença descrita como "desgaste" que não está associada a qualquer lesão em particular. O uso regular (e às vezes uso excessivo ou uso indevido) ao longo do tempo provoca inflamação, que adiciona dor óssea, que são naturalmente desgastados com as mulheres idade.
Quando a menopausa atinge, geralmente entre as idades de 48 e 55 na maioria das mulheres no EUA, os níveis de estrogênio caem. Esta queda pode causar uma taxa acelerada de perda de massa óssea e deterioração. A osteoporose não será prontamente aparente, a menos que testes de densidade óssea sejam prescritos.
Osteoartrite
Embora a osteoporose seja silenciosa, osteoartrite faz sua presença conhecida na forma de articulações dolorosas, inchadas. A diminuição da amplitude de movimento muitas vezes acompanha essa dor. Isto pode levar as mulheres a deixar de fazer atividades devido à dor, um ciclo que só pode piorar a dor.
Para as mulheres entrando na menopausa, essa dor e diminuição da amplitude de movimento nos joelhos, mãos, quadris e tornozelos pode parecer como um efeito colateral importante da própria menopausa. No entanto, pode ser apenas uma coincidência relacionada com a idade. Menopausa e dor nas articulações não estão necessariamente ligados fisicamente tanto como eles são coincidentemente devido ao seu tempo de início.
Outros factores de risco
Sexo e idade não são os únicos fatores de risco para a osteoartrite, também. Qualquer um dos seguintes pode também contribuir para o desenvolvimento de articulações dolorosas, inchadas:• Fumar: contribui para a perda de densidade óssea• Ocupação: tarefas repetitivas podem sobrecarregar articulações específicas• Falta de exercício físico• Exposição solar diminuida: a vitamina D desempenha um papel fundamental na absorção de cálcio• Consumo excessivo de álcool• Osteoporose: Emagrecimento ossos pode realmente desempenhar um papel no desenvolvimento da dor nas articulações• O uso excessivo de esteróides• Excesso de peso: aumenta a pressão e estresse sobre as articulações
Kansler recomenda falar com um médico se a dor nas articulações surgir de repente, ou se houve uma queda recente, dizendo:
"É sempre uma boa idéia consultar o seu médico e obter raios-X sobre as articulações dolorosas, dor, especialmente novos casos ou dor após o uso excessivo, caindo, ou trauma, para confirmar se é osteoartrite ou algum outro problema, como uma infecção ou tumor. "
AutocuidadoEmbora a menopausa seja inevitável para as mulheres, dor nas articulações e outros sintomas da menopausa não tem que ser. Tomando o tempo para a prática de auto-cuidado em uma base regular pode ajudar a fazer muitos sintomas da menopausa mais fácil de manusear. Algumas delas incluem:
Comer mais proteínasÀ medida que envelhecemos, nossos corpos precisam de mais proteínas para manter a massa muscular. A massa muscular é fundamental para o equilíbrio e suporte ósseo. Embora as pessoas entre as idades de 20 e 60, geralmente, consomem muita proteína, adultos mais velhos (60+) deve apontar para 1,2 a 1,5 g / kg por dia (em comparação com 0,8 g / kg por dia para pessoas mais jovens). Isto significa que um adulto mais velho pesando 200 libras requer cerca de 108 gramas de proteína por dia.Exercitar consistentementeExercício mantém os ossos saudáveis, mantém uma mente afiada, e aumenta a uma sensação geral de bem-estar. Se a dor articular já existe, procure exercício de baixo impacto.Também pode ser exercícios cardiovasculares, como caminhadas, ciclismo e natação. Yoga é um outro exercício que se concentra em equilíbrio, alinhamento adequado, alongamento e fortalecimento da coluna (e seus músculos).
Comer Bem
Embora a necessidade de proteínas aumentam à medida que as mulheres envelhecem, o tamanho das refeições pode realmente diminuir. Comer refeições menores com mais freqüência pode impedir que as ondas de calor (grandes refeições pode induzir o organismo a superaquecer). Comer uma abundância de frutas e legumes frescos e alimentos ricos em cálcio é a melhor maneira de obter as vitaminas que você precisa. Você também pode perguntar ao seu médico se um suplemento diário é apropriado para você. Tenha em mente que a suplementação de cálcio após a idade de 50 anos não parece melhorar a densidade óssea como se pensava anteriormente.Parar de fumarOs fumantes têm um risco aumentado de tudo, de câncer, de perda óssea e de diabetes tipo 2 (ou complicações da diabetes Tipo 1). Os fumantes são menos propensos a ser ativo, mais propensos a ter excesso de peso, e mais propensos a morrer mais cedo de uma doença relacionada ao tabagismo. A melhor coisa que alguém pode fazer por si mesmos é parar de fumar hoje.Explorando medicina complementar para os sintomasA medicina complementar para a menopausa inclui coisas como acupuntura, massagem e quiropraxia. Estas formas de auto-cuidado pode ajudar a aliviar outros sintomas da menopausa, como ondas de calor e insônia.
https://paindoctor.com/menopause-and-joint-pain/


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Feliz Dia do Psicólogo a esses profissionais que têm um papel fundamental na cura de uma dor que, por vezes, não é física. Parabéns por essa...