Prática de prancha e dor

A posição da prancha trabalha os músculos do núcleo, que são os principais músculos da área que conecta a parte superior e a inferior do corpo. 

Isso inclui os músculos abdominais e os das costas, laterais, quadris e nádegas. O núcleo também abrange os músculos da pelve, incluindo aqueles que ajudam a sustentar a bexiga, o útero e outros órgãos internos. 

A prática da prancha, além de fortalecer a saúde dos músculos pélvicos e do tronco, pode aliviar a dor nas costas, porque, à medida que os músculos do núcleo se fortalecem, elas fornecem mais suporte para a coluna.

Comece essa prática gradualmente, sem exigir muito de si. Tente ficar nessa posição por 10 segundos. Se conseguir, no outro dia, tente por 12, e assim por diante.

É uma pequena mudança no dia a dia que pode contribuir para melhorar a saúde a longo prazo.

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Termografia na dor

A termografia é um exame realizado a partir de um aparelho com sensor infravermelho que capta calor emitido pelo corpo inteiro ou partes, em uma sala termicamente controlada.

As imagens são analisadas por profissional qualificado que fornece um laudo diagnóstico com informações descritivas e quantitativas da intensidade do problema.

A partir da termografia é possível "visualizar a dor” por meio da temperatura da região, pois a alteração no equilíbrio térmico do corpo pode indicar um problema.

A partir disso, se aplica um tratamento orientado precisamente no local. O exame também permite identificar doenças antes mesmo de aparecerem os primeiros sintomas.

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Medicamento e dor crônica

Pode ter certeza de que se você tem uma dor que te acompanha há muito tempo, não vai ser um simples medicamento que vai acabar com ela.

Quanto mais tempo você demora para tratar uma dor, mais ela se fortalece. Por isso, o mais indicado é que você alinhe essas duas soluções:

- Buscar tratamento com uma equipe interdisciplinar.

- Mudar seu estilo de vida: se alimentar melhor, praticar exercícios físicos e dormir bem.

Sua saúde é prioridade.

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Cefaleia cervigogêni a

A cefaleia cervicogênica é uma dor originada de um problema cervical, que pode ser causada por diferentes problemas como hérnia de disco, estenose, artrose, problemas posturais, excesso de contratura muscular, mas também pode ser causada por questões psicológicas, como estresse, ansiedade ou preocupação intensa.

Tais fatores psicológicos costumam gerar uma tensão maior nos músculos dos ombros, pescoço e trapézio, contribuindo para o início, o agravamento ou a manutenção da dor de cabeça.

Um recurso extremamente eficaz para se detectar a cefaleia cervicogênica é o bloqueio diagnóstico, feito por médicos intervencionistas em dor.

A idade média dos pacientes com cefaleia cervicogênica é 42,9 anos. Esta condição é 4 vezes mais prevalente em mulheres do que em homens.

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Inflamação X dor

Um estudo realizado por pesquisadores da Noruega que acompanhou 790 mulheres e 777 homens (com média de idade de 73 anos) durante 5 anos e orientou rotinas de exercícios diferentes para 3 grupos mostrou que uma rotina mais pesada de treinos pode não interferir na longevidade. 

Todos os participantes foram orientados a 30 minutos diários de atividades físicas. Os resultados do estudo apontaram que, nas mortes que ocorreram com 4,6% das pessoas que estavam sendo acompanhadas, tanto os que se esforçaram mais nos treinos diários como os que não se esforçaram tanto, morreram com a mesma faixa etária, com diferenças insignificantes. Também observou-se que em todos os grupos os participantes tiveram estatísticas semelhantes para a ocorrência de doenças cardiovasculares e cânceres.

Apesar de mostrar que uma rotina leve de exercícios diários já é suficiente para a manutenção da saúde, isso não significa que os treinos mais pesados não ajudem em nada. A mesma pesquisa apontou que o grupo que realizou atividades físicas mais intensas teve melhores resultados em saúde mental e aptidão física.

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Exercícios e longevidade

Um estudo realizado por pesquisadores da Noruega que acompanhou 790 mulheres e 777 homens (com média de idade de 73 anos) durante 5 anos e orientou rotinas de exercícios diferentes para 3 grupos mostrou que uma rotina mais pesada de treinos pode não interferir na longevidade. 

Todos os participantes foram orientados a 30 minutos diários de atividades físicas. Os resultados do estudo apontaram que, nas mortes que ocorreram com 4,6% das pessoas que estavam sendo acompanhadas, tanto os que se esforçaram mais nos treinos diários como os que não se esforçaram tanto, morreram com a mesma faixa etária, com diferenças insignificantes. Também observou-se que em todos os grupos os participantes tiveram estatísticas semelhantes para a ocorrência de doenças cardiovasculares e cânceres.

Apesar de mostrar que uma rotina leve de exercícios diários já é suficiente para a manutenção da saúde, isso não significa que os treinos mais pesados não ajudem em nada. A mesma pesquisa apontou que o grupo que realizou atividades físicas mais intensas teve melhores resultados em saúde mental e aptidão física.

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Medicina interativa e dor

Na Medicina Integrativa, os conhecimentos da medicina ocidental são complementados por outros métodos, como a medicina tradicional chinesa e a antroposofia. 

Essa mescla permite otimizar diagnósticos e tratamentos. Considera-se o paciente como um todo, abordando fatores físicos, orgânicos, psicológicos e sociais, apresentando, ainda, eficácia preventiva.

A partir de uma avaliação aprofundada da rotina e histórico do paciente, a Medicina Integrativa propõe tratamentos mais precisos, sejam eles medicamentosos ou não.

Por esses e outros motivos, a Medicina Integrativa se tornou uma abordagem relevante para a Medicina atual.

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